O que é desligamento? Procedimento de parada de equipamentos • Balanceador portátil e analisador de vibração "Balanset" para balanceamento dinâmico de britadores, ventiladores, trituradores, roscas transportadoras em colheitadeiras, eixos, centrífugas, turbinas e muitos outros rotores. O que é desligamento? Procedimento de parada de equipamentos • Balanceador portátil e analisador de vibração "Balanset" para balanceamento dinâmico de britadores, ventiladores, trituradores, roscas transportadoras em colheitadeiras, eixos, centrífugas, turbinas e muitos outros rotores.

Entendendo o desligamento de equipamentos

Balanceador portátil e analisador de vibração Balanset-1A

Sensor de vibração

Sensor óptico (tacômetro a laser).

Balanceador dinâmico "Balanset-1A" OEM

Definição: O que é um desligamento?

Desligamento É o processo de interromper o funcionamento de máquinas rotativas, seja por meio de procedimentos planejados (desligamento normal seguindo sequências estabelecidas) ou desligamentos de emergência (paradas automáticas ou manuais imediatas em resposta a condições perigosas). vibração No contexto de confiabilidade, as paradas programadas são eventos significativos que exigem procedimentos adequados para minimizar o estresse mecânico, oportunidades para análise de desaceleração e inspeção, além de pontos de partida para trabalhos de manutenção quando o equipamento estiver parado com segurança e acessível.

Compreender os procedimentos de desligamento e seus efeitos nos equipamentos (estresses térmicos, curvatura térmica, condição dos rolamentos), e a utilização eficaz das paradas programadas para coleta de dados e inspeção maximiza a confiabilidade e a segurança dos equipamentos, ao mesmo tempo que permite uma avaliação abrangente de suas condições.

Tipos de interrupções

1. Parada programada normal

  • Procedimento: Seguindo a sequência de desligamento do fabricante
  • Speed: Redução gradual, controlada desaceleração
  • Propósito: Parada de rotina, manutenção, conclusão do processo
  • Tempo: Agendado com antecedência
  • Estresse: Estresse térmico e mecânico mínimo

2. Desligamento manual de emergência

  • Acionar: O operador inicia o processo com base em condições anormais.
  • Speed: Rápido, mas controlado
  • Propósito: Evite danos decorrentes do problema observado.
  • Procedimento: Sequência de desligamento de emergência (mais rápida que o normal)

3. Desligamento automático (Sistema de proteção)

  • Acionar: Nível da viagem excedeu o sistema de proteção
  • Speed: Imediato (segundos)
  • Propósito: Prevenir danos catastróficos
  • Ação: Corte de combustível/energia, fechamento de válvulas, acionamento do freio
  • Sem atraso: Resposta automatizada, sem intervenção humana.

4. Desligamento não planejado (falha)

  • O equipamento para de funcionar devido a falha de um componente.
  • Descontrolado, potencialmente prejudicial.
  • Pior cenário possível
  • O monitoramento e a proteção de condições visam prevenir isso.

Vibração durante o desligamento

Características de desaceleração

  • Vibração através de velocidades críticas durante a desaceleração
  • Amplitudes de pico nas ressonâncias
  • Oportunidade para coleta de dados de dinâmica de rotores
  • Uma desaceleração anormal indica problemas.

Efeitos térmicos

  • Eixo quente para de girar → flacidez térmica possível
  • O resfriamento desigual cria uma curvatura térmica.
  • Turbinas de grande porte: engrenagem giratória impede a curvatura térmica.
  • Monitoramento da temperatura durante o resfriamento

Preocupações com o rolamento

  • A transição através de velocidades críticas tensiona os rolamentos.
  • A lubrificação se altera conforme a velocidade diminui.
  • Monitorar as temperaturas dos rolamentos
  • Verificação lenta da vibração antes da parada completa.

Paralisação como oportunidade de diagnóstico

Teste de desaceleração

  • Registro contínuo de vibração durante a desaceleração
  • Identificar velocidades críticas a partir de Diagramas de Bode
  • Avaliar o amortecimento a partir dos picos de ressonância
  • Gráficos de cachoeiras mostrando toda a gama de velocidades
  • Dados valiosos sobre a dinâmica do rotor

Medições de rolamento lento

  • Vibração e acabar em velocidade muito baixa (< 100 RPM)
  • Indica curvatura mecânica ou excentricidade versus desequilíbrio.
  • Referência para avaliação do arco térmico

Inspeção pós-desligamento

  • Acesso a componentes normalmente inacessíveis
  • Inspeção visual de elementos rotativos
  • Avaliação do estado de rolamentos, vedações e acoplamentos
  • Verificação de alinhamento
  • Medidas de folga

Procedimentos de desligamento para turbinas de grande porte

Resfriamento controlado

  • Redução gradual da carga antes da redução da velocidade.
  • Minimizar os gradientes térmicos
  • Monitore as temperaturas durante o resfriamento.
  • Pode levar horas para unidades grandes.

Operação do mecanismo de giro

  • Rotação lenta (3-10 RPM) durante o resfriamento
  • Previne o desenvolvimento de arco térmico
  • Pode operar de 8 a 24 horas após o desligamento.
  • Fundamental para grandes turbinas a vapor

Considerações sobre o desligamento de emergência

Quando desligar em caso de emergência

  • Vibração acima dos níveis de alerta
  • Aumento rápido da vibração (dobrando em minutos)
  • Evidências de atrito ou contato
  • Fumaça, fogo ou sons incomuns
  • Falhas de vedação com liberação de material perigoso
  • Riscos à segurança do pessoal

Procedimento de Emergência

  • Execute a parada de emergência conforme o procedimento.
  • Corte a energia/combustível imediatamente
  • Acione os freios, se equipados.
  • Monitorar durante a desaceleração
  • Não reinicie até que seja inspecionado.

Ações pós-emergência

  • Área segura
  • Bloqueio/etiquetagem
  • Inspeção minuciosa antes da aprovação da reinicialização.
  • Determine a causa da viagem.
  • Corrija o problema e verifique.

Planejamento e coordenação de paradas programadas

Interrupções programadas

  • Coordenar com cronogramas de produção
  • Peças e recursos pré-selecionados
  • Plano de trabalho detalhado elaborado
  • Análise dos dados de monitoramento de condição para identificar necessidades de manutenção.
  • Otimizar a duração da interrupção

Desligamentos acionados por vibração

  • Quando monitoramento de condição indica que é necessário desligar
  • Com base na gravidade e REGRA estimativas
  • Planejado para minimizar o impacto na produção
  • Executar os reparos identificados pelo CM

Considerações sobre a reinicialização

Lista de verificação pós-paralisação

  • Inspeção concluída e documentada.
  • Quaisquer problemas identificados foram corrigidos.
  • Lubrificação verificada
  • Alinhamento verificado se acessível
  • Todas as proteções e tampas foram substituídas.
  • Bloqueio/etiquetagem removido corretamente
  • Autorização para reiniciar obtida

Monitoramento de startups

  • Monitore a vibração durante a inicialização.
  • Verifique as melhorias caso tenham sido feitos reparos.
  • Fique atento a novos problemas decorrentes da manutenção.
  • Considerações sobre curvatura térmica em reinicializações a quente

As paradas programadas são eventos críticos no ciclo de vida dos equipamentos, exigindo procedimentos adequados para minimizar o estresse, representando oportunidades para coleta de dados de diagnóstico e inspeção física, além de servirem como pontos de acesso para intervenções de manutenção. Compreender os tipos de parada, executar os procedimentos corretos e utilizar as paradas de forma eficaz para avaliação de condição contribui significativamente para a confiabilidade geral do equipamento e a eficácia do programa de manutenção.


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